terça-feira, 24 de novembro de 2015

Visita Técnica - Camping Tiradentes

Há algum tempinho não estamos praticando o nosso passatempo preferido: acampar. No entanto, a vontade não nos falta e, em uma de nossas andanças, fomos parar em Tiradentes. Como sabíamos que existia um bom camping e coincidentemente nosso hotel era colado nele (fomos descobrir tal fato por lá), resolvemos conhecê-lo.

Acesso ao camping


O Camping Tiradentes (http://www.campingtiradentes.com.br/) está localizado próximo ao Centro Histórico (3 km de carro) e margeado pelo Rio das Mortes de um lado e pela linha do trem do outro. Os trilhos acomodam a fantástica Maria Fumaça, um passeio imperdível.

Entrada oficial


A área do camping é extensa com árvores que garantem sombra para o campista. Encontramos grama aparada em um local que demonstrava zelo e cuidado. Existem pontos de energias espalhados bem como água.



Os banheiros estavam limpos. Notamos que o camping estava vazio, apenas um campista e um motor home. Para a mulherada atenta aos detalhes, os banheiros possuem espelhos grandes, uma bancada, ganchinhos para pendurarmos as roupas e saboneteira. Acredito que seja o suficiente para um camping não tão cheio.

Banheiros em boas condições

Fomos informados que existem quartos/suítes para hóspedes não acampados, além de um restaurante com pratos da culinária típica local preparados pela proprietária. Ah, e quem quiser, pode preparar sua própria refeição na cozinha. E aí, bora acampar?

As fotos abaixo mostram um pouco mais das áreas do Camping.



Cuidado com o trem. Pare, olhe, escute!!!!!

ói, oia o tremmmmmmmmmmm!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Acampadas Memoráveis - Ibitipoca

Já que faz um tempinho que não acampamos, resolvi criar este post como uma forma saudosista de relembrarmos acampadas que ficaram na memória e como a ideia de praticar este hobby é bem salutar.

Começo este "review" relatando uma das primeiras acampadas com meu esposo, o Pablo. Eu, Jacqueline, não tinha o costume de acampar quando pequena, apesar de ouvir relatos dos meus pais dizendo que eles acampavam no passado distante. A minha primeira experiencia no camping foi na época da faculdade e entrei de gaiato na barraca de uma amiga que estava acampada em Ibitipoca (coincidência ou não, o post relatará sobre Ibiti também).

A segunda experiência foi motivada pelas histórias de um grande amigo que temos, o Fábio. Ele tinha uma barraca canadense e estava louco para acampar depois de anos. O Pablo conseguiu uma canadense emprestada de outro amigo e lá fomos nós. O destino? Nosso quintal, Ibitipoca (80 km de nossa cidade, Juiz de Fora).


Pablo, Fabio, Tereza e Jac - Outubro 2004 

Pesquisamos na internet as opcões de camping disponíveis e rumamos ao Céu de Estrelas (verificar se ainda está em funcionamento). Naquela época, não tínhamos a infra-estrutura (vide tralhas) que garante certo conforto hoje, mas a diversão era garantida. Para se ter uma ideia, os colchões infláveis eram novidade e nosso amigo Fábio inflou pelas suas vias aéreas, literalmente.

Colchão de ar, via inflador bocal


Barraca montada, o grande atrativo do vilarejo é o Parque Estadual do Ibitipoca, cujas características principais estão na formação de grutas e paredões, flora e fauna bem peculiares e a hidrografia, com rios e cachoeiras com coloração de coca-cola. Tudo isso, podemos percorrer em trilhas de médio a alto nível de dificuldade. O Parque é administrado pelo Instituto Estadual de Florestas, organizado, limpo e com sinalização.

Início da trilha - Relógio de sol

Dos três circuitos oferecidos, fizemos dois em dois dias diferentes. O do Pico do Pião requer mais disposição, foram 11 km ida e volta. Passamos pela Gruta do Monjolinho, do Pião, dos Viajantes, Pico do Pião e pelas Ruínas da Capela. Chegamos a 1720 metros de altitude e uma vista surpreendente. 


1720 m de altitude - Segundo ponto mais alto do Parque

Ruínas da Capela Senhor Bom Jesus da Serra


Parte da vista do Pico

Retorno ao camping e, à noite, fomos em direção ao vilarejo de Conceição do Ibitipoca, onde existe um comércio charmoso com barzinhos, restaurantes, artesanato. O escolhido foi o IbitiLua e sempre há uma boa música rolando, seja blues, jazz ou rock.

Caldos e cachaça para aquecer 

No dia seguinte, optamos pelo circuito mais leve, o das águas. São apenas 5 km ida e volta. Com rios e cachoeiras para um banho refrescante. Passamos pelo Lago dos Espelhos, Lago das Miragens, Prainha, Ponte de Pedra e Cachoeira dos Macacos.

Água com coloração escura 

Cachoeiras com água super gelada

Lago dos Espelhos

Algum lugar para relaxar

Ponte de pedra

Cachoeira dos Macacos

Visual incrível

Para quem curte a natureza, acredito que este Parque simboliza a beleza da nossa fauna e flora. Não é à toa que o local é o mais visitado de Minas. Existem boas opções de hospedagem no arraial, sejam em pousadas (das mais simples às sofisticadas) ou campings (inclusive dentro do Parque). Ultimamente, temos ficado no Ibitilua (http://www.ibitipoca.tur.br/camping/ibitilua/). Está localizado no vilarejo e oferece uma boa infra. Já não sei dizer mais quantas vezes já voltamos a Ibitipoca depois desta acampada de 2004. Mas sempre que dá uma folguinha, é lá que certamente vamos para descansarmos e recarregarmos as energias. 

Serviço: Parque Estadual do Ibitipoca
Localização: Conceição do Ibitipoca (80 km de Juiz de Fora)
Contato: (32) 3281-1101 
Outras infos: http://www.ibitipoca.tur.br/parque/

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Rio de Janeiro - O que fazer próximo ao CCB Recreio

Explorar as redondezas de um camping é um dos nossos passatempos preferidos. Gostamos de caminhar e encontrar bons restaurantes, bares ou pontos de interesse. Desta vez não foi diferente. Assim que escureceu, fomos percorrer a região próxima do Ccb. Na recepção, recebemos a informação de alguns "points". Então, bora lá conhecê-los.

1) Recreio Shopping - está localizado a uns 2 km do camping. É pequeno quando comparamos a um Barra da vida, tem cinema e uma praça de alimentação boa. Colado nele tem um Pão de Açúcar que, apesar de não ter preços tão amigos, pode ser um quebra-galho.

2) O Buteco - "se Minas não tem mar, vamos....ao bar" e o Rio também tem ótimas opções. Entre elas, encontramos O Buteco. Local agradável, música ao vivo, ambiente descolado. Cardápio amplo, mas optamos pelo bom e delicioso filé com fritas e pãozinho de alho. Excelente escolha. Cerveja geladinha.

http://www.obutecotradicional.com.br/#

Ambientes (foto: http://www.obutecotradicional.com.br/fotos.html)


3) No dia seguinte, acordamos bem cedinho e fomos andar de bike. Levamos uma nossa e utilizamos o serviço de locação do Banco Itau. Bem interessante. Percorremos toda a orla com um visual incrível. O movimento de surfistas é grande, além de ações promocionais de várias empresas e poder público.

http://www.mobilicidade.com.br/bikerio.asp



Orla do Recreio


Depois que entregamos a bike, nos direcionados para o outro lado do Pontal. Logo após uma ligeira ladeira, encontramos a Prainha, bem pequena, com dois quiosques e ótima para os praticantes de surf.
Alguns metros seguintes encontramos Grumari, com uma faixa de areia mais extensa. Possui uma infra um pouco melhor, com mais restaurantes. Assim como a Prainha, ela é uma boa opção para os surfistas.

Próximo a Grumari

A Barra fica lááááá ao fundo


4) Após conhecermos estas praias belíssimas, nosso pit stop foi na Praia da Macumba, em frente ao Camping. Lá conhecemos a proprietária do Quiosque que também é sócia do Camping. Cervejinha e peixinho caíram bem com um visual pra lá de incrível.

Apreciando o visual 

Praia da Macumba

Quiosques em frente ao camping


Foi apenas um fim de semana e conseguimos aproveitar, na medida do possível, as opções encontradas.

Até o próximo!!!

terça-feira, 24 de março de 2015

Mini acampada e Visita técnica no CCB Recreio

Movidos pela curiosidade e pelo bichinho comichão do campismo resolvemos, de última hora, colocar a barraca no carro para conhecer o famoso CCB Recreio. A localização é privilegiada. Na região do Recreio dos Bandeirantes, em frente a Praia da Macumba, no Pontal. Quase um estabelecimento "pé na areia"! O verde está por todos os lados.

Totem característico

Fomos bem recepcionados na portaria, adquirimos algumas informações sobre a região e o camping e fomos montar a barraca. Para nossa sorte, a chuva veio dar o ar da graça assim que montamos. A área destinada às barracas, assim como boa parte do camping, está sobre a areia. Tivemos um pouco de dificuldade de fincar os specks (soltavam com facilidade). Após a chuvinha de verão fomos conhecer as dependências do camping. Pelas informações coletadas, existem os proprietários e o mensalistas que visitam esporadicamente o local. Percebemos que o carioca ocupa o maior número de áreas. São pessoas que querem um local tranquilo para passear o fim de semana sem ter que se deslocar para locais muito distantes. Além do fato de a praia estar a poucos passos.

Área das barracas

Em nossa mini acampada vimos os rodas-quadradas, algumas barracas fixas e poucos motor-homes. As ruas recebem nomes de flores e alguns traillers são tão bem cuidados que ficamos curiosos para conhecer por dentro. O camping tem uma área verde extensa, possui muitas árvores e, por isso, um certo descuido com a manutenção. Muitas folhas secas pelo chão e galhos que se acumulam. Existe uma quadra, uma cantina (em funcionamento, com serviço de almoço também), pavilhão de eventos e um mini playground.

Área dos mensalistas

As baterias de banheiros parecem atender a demanda. Vimos quatro, além das áreas destinadas para lava-louças e lava-roupas. Infelizmente, para mim (mulher) o banheiro deixa a desejar. Embora tenha visto limpeza por parte dos funcionários, a infraestrutura merecia mais cuidado. Em alguns boxes, a água das duchas empoçava. As calhas por onde a água escorria estão velhas ou quebradas.Existe uma bateria "nova" que achei meio aberta demais para tomar banho e o box pequeno demais, mal dá para colocar os pertences (fiquei com medo de molhar, rs). Um fato curioso: quando saí do banheiro, percebi uns saguis nas árvores próximas!

 
 De longe é até arrumadinho


Uma troca básica de azulejos seria ideal

Área externa de uma das baterias

Há pontos de energia (220V) na área e postes de iluminação por todo o camping. A chuva que caiu durante a noite não comprometeu o escoamento da água. Apesar do tempo corrido, deu para ter uma noção do local e do camping. A lei do silencio foi respeitada. O campista que estiver acampado recebe uma pulseira de identificação e o carro também é adesivado.

Estivemos aqui!!!

 Pulseirinha de identificação

 Campinho e Quadra de esportes

Pagamos R$ 42,00 por pessoa e R$ 3,00 do equipamento (Março 2015). Pelo valor, o camping merecia estar um luxo. Já ouvimos muitas especulações sobre os CCB's e esperamos que, por ser o camping mais conhecido da Cidade Maravilhosa, ele não entre numa crise profunda que o faça fechar as portas.

Serviço:
Camping Clube Recreio dos Bandeirrantes
Estrada do Pontal, 5.900
Para quem não é do Rio, é só seguir pela orla, passa Barra, passa Recreio e chega no Pontal.
Ônibus passa na porta.
Próximo ao camping tem a Parinha, excelente para surfistas e Grumari com um visual incrível.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Acampada em Visconde de Mauá - Barragen's Camping

Estamos de volta!

Carnaval, o que fazer? Vamos acampar, claro! Nossa escolha foi um pouco difícil. Queríamos ir para alguma região de praia, como Ubatuba, onde passamos parte do Carnaval de 2012, mas as noticias meteorológicas não eram nada animadoras. Camping com chuva é ruim, em praia, pior ainda. A semana foi passando e acabamos decidindo pela região de Visconde de Mauá. Gostamos muito daquela localidade e, como fizemos uma visita técnica no Barragen's, em Outubro, o destino estava apropriado.

Ainda tem espaço


Portaria do camping 
  
Sexta-feira chegou. Compras de mercado, abastecer o carro, bagagens prontas. Check list em mãos e vamos carregar o carro. Estávamos ansiosos para estrearmos as novas aquisições: a barraca Quechua Arpenaz Family T4.1 e os sacos de dormir. O sábado amanheceu ensolarado e nossa empolgação só aumentava. Pegamos a estrada e partimos em direção ao sul de Minas (BR 267). De Juiz de Fora até Visconde de Mauá são apenas 190 km por esta rodovia.

Nossa nova Quechua

Infelizmente os 30 km finais em estrada de terra (Trevo entre Bocaina e Liberdade, passando por Santo Antônio do Rio Grande, Mirantão, Vale das Flores e Vale do Alcantilado) estavam em péssimas condições, o que deixou a viagem mais emocionante e, ao mesmo tempo, desanimadora para a volta.

Chegamos no Camping e fomos muito bem recepcionados pelo proprietário, o Rony (que merece um destaque à parte). Infortunadamente, a chuva começou a cair. Havíamos montado apenas o sobreteto e nos abrigamos nele até que ela desse uma estiada. Logo, terminamos de montar a barraca e o gazebo. Nossa ideia, no primeiro dia, era ficar no camping para nos ambientarmos e descansarmos da viagem. Fizemos nosso primeiro churrasco enquanto a tarde caía. Ora vinha aquela garoa, ora estiava. Antes de anoitecer, fomos tomar banho e os banheiros estavam limpos. Alguns funcionários fazem a limpeza sistematicamente durante todo o dia e noite.

Finalizando a montagem da barraca
 
Churrasco dos bons

No camping, existe uma cantina de apoio e, quando terminou nosso churrasco, fomos para lá. Papo vai, papo vem, a prosa deu lugar a viola e descobrimos vários artistas por lá. A animação tomou conta do lugar e o repertório percorreu anos 70, 80 e 90 da nossa vasta MPB. Destaque para o senhor Luiz, do Rio (que estava com a esposa numa barraca da Camping's World) e o senhor Ismael, de Barra Mansa (com sua esposa em seu exuberante Motor Home). Outros merecedores de nossos aplausos foram o André (estreante junto da família na Quechua T6.2 ) que arrasou no pop rock nacional e seu pai Jorge acompahando todos os ritmos no violão. Queremos o show da banda, na próxima vez.

Moda de viola

No dia seguinte, o sol deu as caras e fomos caminhar pelo camping. Conhecemos outros colegas de acampadas e descobrimos que o campismo está ficando cada vez mais confortável. São dezenas de equipamentos que tem tornado o lazer menos estressante e cheio de perrengue. Falando em perrengue, posso garantir que, mesmo com chuva, não passamos por nenhum. O Barragen's tem sistema de dreno de água e no local que montamos nossa barraca não vimos poças.

Área de Camping

Neste momento, rolou uma seleção de "craques" para um futebol despretensioso. A turma da roda de viola juntou mais alguns campistas e foram bater bola. Pablo demonstrou todo seu talento (risos).


Canhotinha de Ouro
Ao lado da área do camping corre o rio Preto com águas claríssimas e convidativas para um banho. A infra do camping é básica. Há um área de lazer simples com balanços e quadra de vôlei.

Rio Preto e camping ao fundo

Não poderíamos deixar de comer uma truta super fresca no centrinho de Maringá. O vilarejo estava bem cheio, com trânsito intenso em uma viela estreita. Para quem se estressa fácil, não recomendamos. Na volta ao camping, dá-lhe chuva. Tempo propício para uma boa cochilada, claro. Essa era a vibe! Chuva passando, mais churrasquinho, de leve.

Só no relax

Descanso merecido
Chove lá fora
                

No terceiro e último dia, como o tempo não dava sinais de melhora, resolvemos levantar acampamento. Trocamos ideias com nossos novos colegas e nos despedimos. Podemos dizer que, apesar da instabilidade do tempo, cumprimos nosso propósito de descansarmos e nos desligarmos da rotina estressante.
Café 5 estrelas

Sobre o camping em si, temos que pontuar algumas questões.

Atendimento:
- Rony e sua esposa Marina são sensacionais. O carinho e atenção para com todos campistas é um diferencial. Nunca fomos tão bem recepcionados como no Barragen's.
- Rony faz questão de realizar o check in e check out, dar as instruções, dicas e passar pelas barracas para averiguar a estadia.

Área das barracas:
- Dividida em platôs, grama aparada;
- Existem pontos de energia espalhados em toda a área, mas achamos que poderia haver mais alguns para não ter tanta concorrência num ponto só;
- Existem latões de lixo em vários pontos. No entanto, vimos apenas um ponto de coleta seletiva. Seria interessante que eles fossem espalhados no camping todo.

Pontos de energia


Banheiros:
- São dois pontos distintos e em ambos com baterias femininas e masculinas. No primeiro (com 4 cabines cada), consideramos a infra-estrutura  deficiente, apesar de haver chuveiro quente. As paredes são de telhas de amianto (achamos que isso pode ser mudado, fazer um banheiro simples, mas azulejado, com piso cerâmico). Do lado externo, ficam as pias para louças, de um lado, e de higiene pessoal, do outro, com espelhos.
- Já o segundo (com 2 privadas e 2 duchas cada), é um pouco melhor, com estrutura em alvenaria. O sistema de aquecimento é a lenha que funciona apenas em épocas de grande movimento.

Cantina
- Serve lanches e como ponto de apoio ao campista, com mesas e cadeiras, tv, mesa de sinuca, ping pong. O funcionamento também acontece em épocas específicas.

Estacionamento
- São duas áreas de estacionamento. Notamos que, em uma delas, alguns carros tiveram dificuldade de transitar pelo acúmulo do barro. Acreditamos que tal ponto seja facilmente resolvido com cascalho ou outro material similar.

Parte da área de estacionamento

Segurança
- Todos os carros são identificados por um adesivo e um funcionário fica na portaria 24h. Soubemos de um caso particular de um campista que tentou desrespeitar as regras do camping e foi barrado. Outro ponto super positivo é a proibição de som automotivo. Os campistas seguiram à risca e não fomos importunados nem com o som do radio do vizinho. Nota 10!

No geral, não temos reclamações a fazer. As situações vivenciadas são fáceis de serem resolvidas. Esperamos que na próxima visita, tenhamos internet (não é fundamental, mas ajuda). O Rony nos disse que estudando uma maneira para agilizar isso. Recomendamos aos amantes do campismo e da natureza.

Segue o link do perfil do camping no facebook:

https://www.facebook.com/profile.php?id=100007632164727&ref=ts&fref=ts

Até a próxima!